A Biblioteca de RaquelVideoteca – A Biblioteca de Raquel http://abibliotecaderaquel.blogfolha.uol.com.br Raquel Cozer Mon, 18 Nov 2013 13:27:27 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Minduim, o retorno, no Natal da depressão http://abibliotecaderaquel.blogfolha.uol.com.br/2012/12/16/charlie-brown-no-natal-da-depressao/ http://abibliotecaderaquel.blogfolha.uol.com.br/2012/12/16/charlie-brown-no-natal-da-depressao/#comments Sun, 16 Dec 2012 15:28:13 +0000 http://abibliotecaderaquel.blogfolha.uol.com.br/?p=3411 Continue lendo →]]> [There is a video that cannot be displayed in this feed. Visit the blog entry to see the video.]

No especial de Natal da ADHD (canal on-line de animação da FX, que estreia na FOX ano que vem), Charlie Brown reencontra os amigos após décadas morando em Nova York.

Recomendado só a quem já não sofre de depressão.

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Videoteca: Dostoievski e Kafka animados http://abibliotecaderaquel.blogfolha.uol.com.br/2012/08/31/videoteca-dostoievski-e-kafka-animados/ http://abibliotecaderaquel.blogfolha.uol.com.br/2012/08/31/videoteca-dostoievski-e-kafka-animados/#comments Fri, 31 Aug 2012 21:09:56 +0000 http://abibliotecaderaquel.blogfolha.uol.com.br/?p=2907 Continue lendo →]]>

Não conhecia Piotr Dumala, diretor polonês criador de uma técnica de animação que envolve placas de gesso, cola, lixa, tinta a óleo e câmeras em movimento. Não sei descrever melhor do que isso, mas ele mesmo tenta explicar nesta entrevista, em espanhol.

E achei pouca informação sobre ele –digo, pouca se considerarmos que nos sites em que aparece ele é descrito como “o mais influente” ou coisa do gênero. Com isso não descobri, por exemplo, porque produziu nove curtas nos anos 80, um em 1992 e um em 2000, com essa repentina perda de proficuidade, para só em 2009 lançar o primeiro longa, “Las”.

O que importa: dois dos trabalhos mais conhecidos dele, diz quem já o conhecia, são animações de inspiração literária. O de 2000, uma leitura toda própria de “Crime e Castigo”, lhe tomou três anos na produção (com isso, só falta saber o que ele fez nos outros cinco desde 1992).

Foi celebrado, premiado e deixou puristas de cabelo em pé. Em outra entrevista, Dumala diz: “As pessoas queriam uma adaptação padrão, mas não foi minha intenção copiar. Cheguei perto, mas peguei um nível do livro. Não seria possível mostrar tudo.”

Não mesmo. O filme tem só 30 minutos, nos dois vídeos abaixo. Independentemente das liberdades artísticas, ele traduz especialmente bem o mal estar de Raskolnikov e o crime.

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O outro filme é “Franz Kafka”, de 1992, que aborda alguns anos da vida do autor tcheco, com base principalmente em seus diários, mas também agregando temas e imagens de sua obra. Todo em preto e branco, quase tão mudo quanto e ainda mais bonito que “Crime e Castigo”.

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A dica me chegou via Gui, que achou no Cine Rock Clube. Tinha aposentado a Videoteca mal ela nasceu, quando trouxe o blog para a Folha, mas está aí ela de volta.

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